Em 1996 o cenário começa a mudar, graças ao PalmPilot. O pequeno aparelho foi o primeiro Pen Computer a realmente ser um sucesso de vendas, graças ao seu bom hardware e ao sistema Graffitti de entrada de caracteres, com seus movimentos diferenciados para cada letra.
De maneira semelhante à que vemos hoje, assim que o GRiDPad foi lançado o mercado viu uma enxurrada de aparelhos semelhantes. Os slate computers – como eram chamados na época – surgiram nos mais diversos formatos.
Em 1992 a Microsoft coloca no mercado o Microsoft Windows for Pen Computing, que permitia aos desenvolvedores a criação de aplicativos dedicados à nova forma de interagir com a máquina. No ano seguinte a Apple embarca no hype com o Newton, historicamente um de seus maiores fracassos comerciais.
Até 1995, os Pen Computers – outro nome comercial da época – mantiveram-se como grande esperança, mas sem muito sucesso comercial. Motivos para isso sobravam: o tão enaltecido reconhecimento de escrita funcionava mal e as limitações de processamento, memória e tamanho dos computadores os transformavam em pouco mais do que agendas eletrônicas touchscreen.
Como o mercado manda, no rastro do PalmPilot, vários outros PDAs (Personal Digital Assistants – Assistentes pessoais digitais) foram lançados, inclusive o grande rival da Palm: o PocketPC.
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