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sábado, 17 de dezembro de 2011

robôs para entretenimento


Veja a prova de que robôs duros de lata podem ser uma fofura: conheça cinco robôs divertidos que servem como companhia e amizade. Você já conhece o famoso Zariguim da novela, então saiba mais sobre outros de sua espécie.

Posy
A Posy é uma robozinha humanoide branquinha e fofa (ok, talvez um pouco assustadora com esses olhos pretos, mas beleza) que serve para… levar flores para as pessoas, como uma daminha de honra. O plano é que ela dance como uma humana um dia. Ela data de 2005.
Robô dançarino
Não é só a Posy que dança. O PBDR (Partner Ballroom Dance Robot, ou Par Robótico de Dança de Salão em tradução livre) tem somente esse objetivo de existência: dançar. O lado bom é que ele não possui pés, portanto é seguro. Ele tem 1,65m e três rodas no lugar dos pés. A experiência parece mais ou menos como dançar com uma enceradeira de peruca. As notícias também são de 2005.
Choromet
Agora, se você procura algo mais robusto e másculo como um Transformer, deveria olhar o Choromet. Com 35cm de altura e 1,5kg, o humanoide pode andar e subir escadas – tudo sem bater. Tem acelerômetro e giroscópio para ajudar no equilíbrio e é controlado por um sistema baseado em Linux. Ele serve para aplicações em educação e pesquisa. Datado de 2006.
Aibo
Quando eu era criança tinha um cachorrinho que dava cambalhota e andava, mas o Aibo é muito mais legal. Era um cachorro fabricado pela Sony de 1999 a 2006. Ele interagia com bolinhas, latia e respondia a comandos de voz. Além de não comer e não marcar território, lógico.
PaPeRo
Se falta conversar, o PaPeRo é a opção. Ele reconhece palavras, responde frases, reconhece faces, tem sensores de toque, evita objetos, se carrega sozinho (!), brinca de perguntas e respostas, recebe e-mails e é apenas um protótipo. Ainda não está à venda. O que é uma pena, porque é muita fofura.

História da Internet


Internet surgiu a partir de pesquisas militares nos períodos áureos da Guerra Fria. Na década de 1960, quando dois blocos ideológicos e politicamente antagônicos exerciam enorme controle e influência no mundo, qualquer mecanismo, qualquer inovação, qualquer ferramenta nova poderia contribuir nessa disputa liderada pela União Soviética e por Estados Unidos: as duas superpotências compreendiam a eficácia e necessidade absoluta dos meios de comunicação. Nessa perspectiva, o governo dos Estados Unidos temia um ataque russo às bases militares. Um ataque poderia trazer a público informações sigilosas, tornando os EUA vulneráveis. Então foi idealizado um modelo de troca e compartilhamento de informações que permitisse a descentralização das mesmas. Assim, se o Pentágono fosse atingido, as informações armazenadas ali não estariam perdidas. Era preciso, portanto, criar uma rede, a ARPANET, criada pela ARPA, sigla para Advanced Research Projects Agency. Em 1962J.C.R LickLider do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT) já falava em termos da existência de uma Rede Galáxica.
ARPANET funcionava através de um sistema conhecido como chaveamento de pacotes, que é um sistema de transmissão de dados em rede de computadores no qual as informações são divididas em pequenos pacotes, que por sua vez contém trecho dos dados, o endereço do destinatário e informações que permitiam a remontagem da mensagem original. O ataque inimigo nunca aconteceu, mas o que o Departamento de Defesa dos Estados Unidos não sabia era que dava início ao maior fenômeno midiático do século 20', único meio de comunicação que em apenas 4 anos conseguiria atingir cerca de 50 milhões de pessoas.
Em 29 de Outubro de 1969 ocorreu a transmissão do que pode ser considerado o primeiro E-mail da história.[1] O texto desse primeiro e-mail seria "LOGIN", conforme desejava o Professor Leonard Kleinrock da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), mas o computador no Stanford Research Institute, que recebia a mensagem, parou de funcionar após receber a letra "O".
Já na década de 1970, a tensão entre URSS e EUA diminui. As duas potências entram definitivamente naquilo em que a história se encarregou de chamar de Coexistência Pacífica. Não havendo mais a iminência de um ataque imediato, o governo dos EUA permitiu que pesquisadores que desenvolvessem, nas suas respectivas universidades, estudos na área de defesa pudessem também entrar naARPANET. Com isso, a ARPANET começou a ter dificuldades em administrar todo este sistema, devido ao grande e crescente número de localidades universitárias contidas nela.
Dividiu-se então este sistema em dois grupos, a MILNET, que possuía as localidades militares e a nova ARPANET, que possuía as localidades não militares. O desenvolvimento da rede, nesse ambiente mais livre, pôde então acontecer. Não só os pesquisadores como também os alunos e os amigos dos alunos, tiveram acesso aos estudos já empreendidos e somaram esforços para aperfeiçoá-los. Houve uma época nos Estados Unidos em que sequer se cogitava a possibilidade de comprar computadores prontos, já que a diversão estava em montá-los.
A mesma lógica se deu com a Internet. Jovens da contracultura, ideologicamente engajados ou não em uma utopia de difusão da informação, contribuíram decisivamente para a formação da Internet como hoje é conhecida. A tal ponto que o sociólogo espanhol e estudioso da rede, Manuel Castells, afirmou no livro A Galáxia da Internet (2003) que A Internet é, acima de tudo, uma criação cultural.
Um sistema técnico denominado Protocolo de Internet (Internet Protocol) permitia que o tráfego de informações fosse encaminhado de uma rede para outra. Todas as redes conectadas pelo endereço IP na Internet comunicam-se para que todas possam trocar mensagens. Através da National Science Foundation, o governo norte-americano investiu na criação de backbones (que significa espinha dorsal, em português), que são poderosos computadores conectados por linhas que tem a capacidade de dar vazão a grandes fluxos de dados, como canais defibra óptica, elos de satélite e elos de transmissão por rádio. Além desses backbones, existem os criados por empresas particulares. A elas são conectadas redes menores, de forma mais ou menos anárquica. É basicamente isto que consiste a Internet, que não tem um dono específico.
Cientista Tim Berners-Lee, do CERN, criou a World Wide Web em 1992.
A empresa norte-americana Netscape criou o protocolo HTTPS (HyperText Transfer Protocol Secure ), possibilitando o envio de dados criptografados para transações comercias pela internet.
Por fim, vale destacar que já em 1992, o então senador Al Gore, já falava na Superhighway of Information. Essa "super-estrada da informação" tinha como unidade básica de funcionamento a troca, compartilhamento e fluxo contínuo de informações pelos quatro cantos do mundo através de uma rede mundial, a Internet. O que se pode notar é que o interesse mundial aliado ao interesse comercial, que evidentemente observava o potencial financeiro e rentável daquela "novidade", proporcionou o boom (explosão) e a popularização da Internet na década de 1990. Até 2003, cerca de mais de 600 milhões de pessoas estavam conectadas à rede. Segundo a Internet World Estatistics, em junho de 2007 este número se aproxima de 1 bilhão e 234 milhões de usuários.

Máquina de escrever USB


Se você é tão hipster que usar o teclado é muito mainstream e gostava de digitar com todos os dedos antes dos teclados convencionais (ou seja, na máquina de escrever), esse gadget é para você. Só para você porque nós sabemos que você gosta de ser exclusivo.

Ok, eu estou aqui tirando onda com os hipsters, mas o fato é que eu adoraria ter uma dessas! A máquina de escrever é modificada com um pequeno painel de controle que não tira suas propriedades originais, então pode ser usada normalmente. É uma impressora instantânea. Só tente não errar porque na vida real não tem backspace.
Já no computador tem, além das teclas de F1 a F12, capslock, shift, ctrl, caracteres especiais e, quando você usa o carro da máquina de escrever para pular linha, uma linha é pulada no monitor também.
Muito estilo se você quer ser escritor, fora a economia de papel e fita – e nada mainstream. Você podecomprar a sua online (todas por mais de R$ 1 mil) ou comprar só o kit (R$ 135) e adaptar sua máquina de escrever.

Câmera encontrada no fundo do mar


Quando Markus Thompson foi mergulhar nas águas do Caribe, ele não procurava uma Canon EOS 1000D, mas foi o que encontrou. Ao levar a câmera para casa, tirar e limpar o cartão de memória, conseguiu recuperar 50 fotos. Então foi procurar o dono das imagens.

Para cumprir a tarefa, Thompson publicou a foto da câmera em seu Google Plus. Por mais que a rede social ainda não seja tão popular assim por aqui, parece que ela foi muito útil nesse caso. Ele chegou a postar a foto no Facebook, mas tudo que conseguiu foi um curtir, enquanto no Plus as pessoas deram sugestões de como encontrar o dono e recompartilharam a imagem.
As fotos datavam de agosto de 2010 e pertencia à família de um bombeiro em férias.
O canadense teve mais de 1400 compartilhamentos e 1600 “+1” nas fotos. Sem dúvida é muito legal o que o mar pode fazer com uma câmera em um ano e meio – menos para o dono do aparelho.

Mamutes de volta à realidade


Já há alguns anos estamos tentando trazer mamutes de volta à vida através de clonagem, talvez a única forma possível hoje. Cientistas da Universidade japonesa Kinki e do Museu do Mamute da República de Sakha encontraram uma boa fonte de DNA para realizar o processo.

O osso foi descoberto na Sibéria e estava preservado o suficiente para colher amostras claras de DNA. A partir da medula, foi retirada a amostra e implantada em óvulos de elefantes. Assim, é possível criar embriões de mamutes.
Mesmo que mamutes sejam maiores que elefantes, sua composição genética é parecida, então a esperança é que o óvulo implantado em um elefante se desenvolva até nascer. Demoramos tanto para conseguir isso porque não é fácil encontrar o DNA intacto de um animal extinto.
Eu fiquei pensando se só isso seria necessário para trazer mamutes de volta à vida. Digo, claro que eles podem até nascer, mas como será a vida de um bicho desses? Em um zoológico, é claro, com ar condicionado para tolerar temperaturas diferentes da sua época e sem a mesma alimentação?
Claro que animais podem se adaptar a elementos exteriores, mas é de se refletir sobre como isso vai se dar. Mas uma coisa é fato: nós exterminamos os mamutes. Devemos uma segunda chance a eles. E que mais animais sejam “recriados”, como os dodôs. Uma forma de pedir desculpas à natureza.

Buracos-negros obesos do passado


Buracos-negros mais recentes são gigantes porque precisam ser alimentados por alguma coisa. Os buracos-negros observados têm um tamanho semelhante às galáxias que os circundam, já que precisam consumir alguma coisa. Mas os mais antigos, que nem tinham tanto alimento assim, são os maiores já catalogados. Como explicar?
O universo logo após o Big-Bang era um tanto diferente do atual. As galáxias eram mais espaçadas e menores do que são hoje, assim um buraco-negro não teria como consumir tanta energia quanto hoje de forma a aumentar sua massa e crescer.
Hoje os buracos-negros gigantes são feitos a partir de colisões galáticas. Desta forma duas galáxias imensas formam um buraco-negro imenso. Mas isso era mais raro no começo do universo, já que as galáxias eram menores e estavam mais distantes umas das outras.
Através de simulações em computadores chegou-se à conclusão que os buracos-negros de antes eram alimentados puramente de gás. Hoje, gás frio vai ao centro do buraco-negro, mas no meio do caminho colide com outro gás. Temporariamente ele se aquece e diminui de tamanho.
Isso não acontecia no começo do universo: o gás fluía diretamente para o centro dos buracos-negros, o que permitiu que eles “engordassem” mais rápido que os atuais.

Pela hora da morte


Jobs morreu e elevou o preço do iPhone às alturas junto. Para variar, o preço do lançamento da Apple no Brasil é o mais caro do mundo, mas a diferença agora é exorbitante. Desbloqueado, o aparelho está custando entre R$ 2600 e R$ 3400.
Tá lá no site da Apple para quem quiser ver: iPhone 4S de 16GB sai por R$ 2599 desbloqueado. O aparelho vale tudo isso? Bom, em dólares o valor fica em US$ 699, o que sem impostos dá aproximadamente R$ 1300. Um preço muito mais decente.
Versões anteriores do iPhone tinham o preço do último lançamento, enquanto versões anteriores ficavam mais baratas. Até aumentavam um pouquinho, mas o preço atual está mais de 40% maior que antes. O que é bizarro agora que a Apple está começando a dar atenção para o Brasil e até abriu fábrica aqui.
Claro que ninguém compra iPhone desbloqueado, mas os preços nas operadoras também ficaram salgado por essa alta. Na Vivo, o aparelho sai por R$ 1949 parcelados em até 10x em planos não claros na loja (o “smartphone ilimitado” tem vários sub-planos). Na Tim, o smartphone sai por R$ 1899 com contrato mínimo de dois meses e em planos pós-pagos.
Muita gente ficou na fila de madrugada para conseguir o aparelho e devem ter se assustado com o preço. A principal conversa que ando escutando é “cobram caro porque brasileiro paga”. Não tenho certeza quanto a isso: os brasileiros que pagam são justamente os que estão na internet, mas a maior parte do nosso país tem celular simples de R$ 100 que não estaria nessa fila, né.
No fim, a situação é tão absurda que virou piada. O Byte que eu Gosto não perdeu a chance de reunir as piadas feitas pela vida real.